E viva a nossa língua portuguesa!


Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta e escreveu assim:
'Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres. '
Morreu antes de fazer a pontuação. À quem deixava a fortuna? Eram 04 concorrentes.

1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
- Deixo meus bens à minha irmã? Não! À meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
- Deixo meus bens à minha irmã. Não à meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele e pontuou:
- Deixo meus bens à minha irmã? Não! À meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, muito sabido, fez esta interpretação: - Deixo meus bens à minha irmã? Não! À meu sobrinho? Jamais!

Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou tudo aos pobres.
Moral da história:
"A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Nós é que fazemos sua pontuação. E isso faz toda a diferença..."


... Depois de tudo o que passei, a quem posso me voltar? (Whitney Houston)
"Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra" - Salmos 121: 1-2

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